Contos de assombração - Com o objetivo de estimular a imaginação e a criatividade literária, a professora de Português Neuda Cardoso realizou um trabalho de produção de contos de assombração com os alunos do 8º ano A.
História de
assombração - O menino do Ginásio
Dizem
que há muitos anos atrás, no município de Itaiçaba, as crianças brincavam num terrão,
onde foi construído o ginásio Padre Abílio. Certo dia, um menino abandonado foi
brincar lá, sozinho, veio um caminhão e o atropelou. O menino foi enterrado lá
mesmo.
Muitos
anos depois, durante a construção do ginásio, os funcionários encontraram os
ossos do menino, mas continuaram seu trabalho.
No
dia da inauguração do ginásio, havia muita gente, inclusive muitas crianças, mas
havia uma coisa estranha, quem entrava ouvia uma voz de criança falando bem
alto: - saiam todos daqui!Mas não sabiam de onde vinha. Muitos saíram correndo,
mas algumas crianças pareciam atraídas pela voz e não saíam do lugar. O menino então
as prendeu dentro do ginásio. As famílias desesperadas pediam seus filhos, mas
o menino dizia:- só se derrubarem o ginásio, terão seus filhos de volta!
O
ginásio foi então destruído para que as crianças fossem libertadas.
Mas
dizem que até hoje o menino aterroriza quem passa perto do terrão, as pessoas
dizem que ouvem barulho de bola batendo,
mas quando olham não vêem nada.
Equipe:
Ronald, Assis, Arianderson, Raí e João Pedro
Casos de mistério – 8o Ano A –Professora Neuda
A boneca do cemitério
Era uma vez uma garotinha que gostava
muito de brincar de boneca. Um dia, ela foi passear próximo ao cemitério e viu
o portão aberto e resolveu entrar e passou a caminhar por cima das tumbas, ao
passar por uma, de uma criança, viu que sobre ela havia uma boneca muito bonita
e ela então resolveu pegá-la e levar para casa.
Passados alguns dias, a criança que
havia morrido e era a dona daquela boneca, veio ao seu quarto querendo a boneca
de volta. A menina, lembrou-se de que sua mãe havia jogado fora a boneca, pois
a achou muito estranha,mesmo não sabendo que a filha a havia trazido do
cemitério.
A menina ficou desesperada e pediu um
tempo para a menina fantasma.
Na noite seguinte a menina voltou e ela
lhe entregou uma boneca que havia comprado,mas ela não aceitou,queria a sua de
volta.
E toda noite, desde então, dizem que a
menina volta a perturbar aquela pessoa, que hoje já é adulta, e acabou ficando
louca.
Equipe:
Rafaela, Jéssica, Natielly, Lineto e João
Vitor Santos
O mistério do trem fantasma
Havia um grupo de
colegas de faculdade que comemoravam a formatura na casa dos pais de uma
formanda. Depois da festa ficaram apenas três casais. Durante a conversa,
alguém comentou que no parque da cidade
iam inaugurar um trem fantasma no dia seguinte. Resolveram que iriam lá juntos.
De repente um vulto passa pela sala como uma ventania e a visibilidade foi
totalmente anulada. Quando voltaram a enxergar, perceberam em uma parede os
dizeres, escritos a sangue: não entrem naquele trem fantasma, pois coisas
estranhas acontecem lá.
Ficaram
aterrorizados, porém aquilo só serviu para aumentar a vontade de andar no trem
fantasma.
Na noite seguinte,
mesmo amedrontados, foram todos ao parque, decididos a andar no trem
fantasma. Mas ficaram decepcionados, pois por um problema técnico, não iria ser
inaugurado àquela noite.
Alguns ficaram até aliviados, mas um deles resolveu
voltar de madrugada com a namorada e mexeu nas engrenagens do trem conseguindo
ligá-lo. O trem saiu em disparada, e eles, a princípio, não viram nada de
estranho e estavam se divertindo. Quando, de repente, o trem para e aparece um
homem ensangüentado, com uma faca na mão...
No dia seguinte, os outros não os encontraram, mas
nem desconfiavam do que havia acontecido.
À noite resolveram também ir ao parque. Iam andando
e numa área escura, próxima ao trem, que continuava interdidato, então apareceu
um homem com uma capa escura que lhes entrega um bilhete e sai correndo.
No bilhete estava escrito: não
vão ao trem fantasma, pois coisas estranhas acontecem lá.
As duas moças ficaram muito
amedrontadas e quiseram sair dali imediatamente, mas os rapazes, disseram que
aquilo tudo não passava de uma brincadeira de mau gosto, que alguém estava
querendo assustá-los. E não desistiram da ideia. Um casal resolveu entrar no
trem e o outro ficou fora, pois a moça estava aterrorizada. Horas se passaram e
o casal não voltou.Eles foram até a delegacia e contaram toda a história e entregaram
ao delegado o tal bilhete.
A polícia entrou em ação e os quatro
jovens foram encontrados mortos, dizem que seus rostos estavam deformados.
O parque foi fechado e o trem
fantasma nunca funcionou naquela cidade, mas o mistério jamais foi desvendado.
Equipe: Iara, Thatiane, Têmily,
Juliete, Adriana e Lauriane.
A loira do banheiro
Era uma vez uma
menina loira que era diferente de todas as outras, pois ela era muito calada e
antipática. As meninas a detestavam.
Certo dia, na
escola ela entrou no banheiro dos meninos, tentando fugir de algumas meninas
que a estavam insultando. Então um menino malvado a empurrou e ela bateu forte
com a cabeça na parede e morreu.
Passados alguns
meses, um dia o menino que a tinha matado, levantou-se à noite para ir ao banheiro
e ao chegar lá, deu um grito de pavor, seus pais correram, mas ao chegar lá, o
menino estava morrendo e suas ultimas palavras foram: a menina do banheiro...
Desde então,
dizem que a menina loira aparece nos banheiros das escolas amedrontando os meninos
que tratam mal as meninas.
Dupla: João Vítor e
André
A lenda da loura do banheiro
A lenda fala que
acontece nos banheiros das escolas, que quando os alunos vão ao banheiro eles
olham para o espelho e invocam a loura dando três descargas, três pulinhos e
abrem e fecham uma porta três vezes, depois é só olhar para o espelho que ela
aparece lá.
Dizem que se alguém olhar diretamente nos olhos dela ela carrega a pessoa
para dentro do espelho.
Equipe: wanderson, Mário, Zenilson,
Gustavo e Felipe Patrick.
A casa que foi um
presídio
Existe
uma cidade no interior do Ceará, chamada Itaiçaba, onde existe uma casa que
dizem que há muito tempo foi um presídio. Quando os presos morriam, eram
enterrados lá mesmo, no porão. Ao longo do tempo o presídio foi desativado e
derrubado, e no seu lugar foi construída uma casa. Nessa casa morava uma velha
senhora que tinha duas netas que sempre iam visitá-la.
Um
certo dia, suas netas estavam brincando no andar de cima e ouviram algo
estranho:vozes,barulho de portas rangendo,correntes sendo arrastadas.Assustadas
elas nunca mais voltaram à casa da avó.
A
história se espalhou, mas a avó, hoje já falecida, dizia que era bobagem, pois
ela nunca tinha ouvido nada.
Até
hoje, as pessoas sentem medo e evitam passar perto daquela casa.
Equipe:
O rapaz que pega carona
Dizem que num
trecho do caminho entre a Boca do Forno e a Varzinha, ao meio dia, aparece à
beira da estrada um rapaz moreno que pede carona a quem passa de moto ou
bicicleta.
Que alguns
minutos após dar a carona, a pessoa não vê mais o rapaz, só sente um peso e um
arrepio. E que quanto mais se acelera ou põe força para pedalar, mais a moto ou
bicicleta fica pesada e mal sai do lugar. E somente ao se aproximar das casas é
que o veículo fica leve novamente.
Equipe:
Meus dias inesquecíveis
Quando eu era criança, adorava
os passeios que fazia com meus pais, descendo o rio de canoa, sentindo a brisa
bater de leve no rosto... Procurávamos uma árvore grande e frondosa, onde
pudéssemos ficar debaixo, retirávamos as coisas, armávamos redes.
Meu pai ia pescar, minha mãe se
deitava em uma rede e eu ia nadar.Eu adorava caminhar na areia branquinha da
beira do rio,cheia de matinhos.O sol brilhando sobre nós,o vento passando,a
brisa batendo no meu rosto.Bois nas pastagens.Para mim,aqueles dias com meus
pais são inesquecíveis...
Meu tipo especial
Meu tipo especial chama-se Maria
das Graças, minha mãe. Com certeza ela é especial para mim, porque, além de ser
minha mãe, é para mim um grande exemplo!
Meu pai sempre a traiu, mas ela
superou isso se separando dele, e hoje vive feliz. O casamento deles não deu certo,
cada um foi para o seu lado, mas eles vivem felizes cada um do seu jeito.
Meu pai vive hoje com outra
mulher, e eu já tenho dois outros irmãos desse novo casamento.
Minha mãe ficou comigo e com
minha irmã.
Ela é uma mulher batalhadora; ela
nos sustenta praticamente sozinha. Ela nos ensinou a ser honestas, nos
incentiva a ser justas nas nossas decisões; a pensar bem antes de fazer algo-
se bem que a isto eu nem sempre obedeço.
Ela é realmente meu tipo
especial, pois além de me dar muito amor, me dá exemplo e me entende.
Iara
Vitória – 8º A
Meu
Tipo especial
Meu
tipo especial se chama Neide, minha mãe, a razão do meu viver... Ela é uma
pessoa muito carinhosa e confiável. Eu sempre me inspiro nela, pois aconteça o
que acontecer, ela está sempre com um sorriso no rosto. Tudo o que acontece
comigo conto para ela, então ela me aconselha; principalmente com relação às amizades,
pois sou uma menina que me apego rápido aos outros, e algumas vezes já me
decepcionei.
Quando
me encontro em dificuldade, minha mãe faz o máximo que pode para me ajudar, pois
tudo que ela quer é me ver feliz!
Em
casa, somos eu, ela e meu irmão; meu pai trabalha em Fortaleza e vem pouco
aqui. Às vezes passamos dificuldades, mas isso é coisa da vida... Não penso em
viver sem ela. Eu queria que todas as mães fossem eternas...
Lembro-me
de quando eu era criança e ela lia histórias para eu dormir...
Eu
tenho um segredo que só ela sabe: eu chupo dedo para dormir. Quando eu era
pequena, um dia mamãe passou um remedinho amargo no meu dedo, então eu não conseguia
chupá-lo, por isso também não conseguia dormir, depois de muito chorar, peguei
o dedo dela e pus na boca!Até hoje nós duas rimos dessa cena engraçada, da
minha infância.
Andreia Silva – 8º A
Minhas memórias
Na minha infância
aconteceram vários fatos inesquecíveis. Eu era uma criança muito ativa, não
parava quieto. Eu tinha um monte de brinquedos, mas o meu preferido era uma
motoquinha que eu passava boa parte do dia pedalando.
Um dia,quando eu
tinha uns dois ou três anos,aconteceu algo inesquecível!Ao pedalar na calçada
acabei indo em direção aos degraus, pois era uma calçada alta, e levei um
grande tombo, caí de boca no chão e perdi meus dois dentes da frente!Mamãe me
levou ao médico e depois ao dentista que falou que eu recuperaria meus
dentinhos somente aos sete anos. Eu não tinha nenhuma noção do que aquilo
representava para mim, só sei que foi muito ruim, cresci sem os dentes da
frente e fui alvo de risadas. E somente aos sete anos, eles reapareceram. Graças
a Deus!
Raí –
8º A
Meu tipo especial
Essa pessoa para
mim é muito especial!Com ela sempre tive os melhores dias da minha vida... Com
ela aprendi que a vida não é de brincadeira!Aprendi a ter disciplina e
compromisso com as coisas. Ela está sempre reclamando de alguma coisa que
faço,mas sei que é para o meu bem,e sem seus conselhos não conseguirei viver da
maneira certa.Ela é muito carinhosa e sempre quer saber o que se passa comigo.O
que mais me admira nela é a sua força de vontade,sua persistência para vencer
os obstáculos.
Essa pessoa é a minha
mãe, uma pessoa perfeita para mim!
Érica
Silva – 8º A
Meus dois tipos especiais
Eu sempre tive
muitos amigos, que me ajudam quando eu mais preciso,mas no ano passado,eu conheci duas pessoas que em
pouco tempo se tornaram muito importantes em minha vida.
Uma delas é a Lorena,
ela é muito gente boa e sua principal
qualidade é ser engraçada;a outra é a Thatiane, uma menina muito romântica.O
que mais gosto nela é o fato de ela ser uma companheira para todas as horas.
Eu acho que elas
duas sabem mais da minha vida do que eu mesma, pois conto tudo pra elas, sei
que posso confiar nelas.
Na verdade não as considero apenas amigas, e sim, irmãs.
Juliete
– 8º A
Meu dia inesquecível
Houve um dia que foi
inesquecível na minha vida... Foi quando ganhei minha primeira bicicleta.
Logo no primeiro dia,
entusiasmada, levei uma queda, mas mesmo assim, não desisti de aprender a
pedalar.
No dia seguinte, meu pai pôs
rodinhas dos dois lados _ contra a minha vontade.
Saí
pedalando feliz, e dessa vez não caí.A partir daí,andar de bicicleta se tornou
o meu passatempo preferido.
No dia que meu pai as retirou,
novamente caí, mas não desisti de pedalar sem elas. Minha mãe segurou a
bicicleta para eu treinar, e quando ela sentiu que eu já podia ir sozinha me
soltou. Foi aquela alegria!
Lauriane
– 8º A
Quando eu era criança ouvia
muitas histórias interessantes contadas por meus familiares, que inspiravam
muito a minha imaginação.
Os tempos passaram e eu conheci
muita gente, com quem aprendi muitas coisas. Mas o meu tipo especial é mesmo a
minha mãe,Eloíza.Ela sempre me ensina com seu jeito de ser...
Protetora,carinhosa, sempre lutando pelos seus objetivos.Quem a conhece de
verdade sabe que ela é uma pessoa sincera,que não esconde a verdade,mesmo que
doa.Minha mãe passa sempre pelas dificuldades da vida de cabeça erguida.
Às vezes, quando briga
comigo,fico com raiva,mas, no fundo, sei
que é para o meu bem.Eu ainda tenho muito o que aprender com ela nessa vida...
Vou aprendendo com seus conselhos.
Minha mãe é meu tipo especial, por
ser uma mulher batalhadora em busca da felicidade.
Em minha opinião, minha mãe
devia ser eterna...
Sayonara
– 8º A
Meus tipos inesquecíveis
Meus tipos inesquecíveis são as
minhas amigas de infância: Samara, Lorena, Michelle e Fernanda.
Eu morava em Fortaleza, nos
conhecemos lá, na rua. Achei que íamos ficar juntas para sempre, até que recebi
uma triste notícia: meu pai havia sido transferido para uma cidade chamada
Aracati.
Foi muito doloroso deixá-las,
pois nós éramos muito unidas, foram dois anos e meio de muita amizade!
Separamos-nos, mas eu nunca vou
esquecê-las... Faz tempo que não nos falamos, mas eu ainda as considero minhas
melhores amigas.
Thatiane
– 8º A
Uma pessoa
inesquecível
Uma pessoa
inesquecível para mim é a minha irmã.Quando éramos pequenos,vivíamos
brigando;eu chegava da escola e queria ver televisão,ela queria ouvir música,aí
começávamos a brigar, e eu sempre acabava apanhando,pois ela era maior.
Ela era mandona e
queria me obrigar a fazer as coisas que ela queria,mas eu não a obedecia,ela
então judiava de mim;me derrubava da rede,me dava susto.
Ela era má
comigo!
Mas hoje,nós
crescemos,ela casou,saiu de casa e tudo ficou melhor pra mim.
Agora ela me
trata muito bem.
Mas mesmo assim,
eu não me esqueço das nossas brigas, apesar de não ter ressentimento, pois elas
marcaram um longo período da minha vida.
Arianderson
– 8º A
Uma partida
inesquecível
Todos os dias, no final da
tarde, jogo com os amigos num campinho
próximo da minha casa.
Certo dia, estávamos jogando e
começou a chover muito forte, complicando o chute, mas não largávamos a bola!
De repente, todos começaram a
cair, pois o campo de areia tornou-se escorregadio com a chuva, tornando aquela
partida muito engraçada. Voltamos pra casa todos sujos de lama.
Ao chegar em casa, minha mãe não
gostou de me ver naquele estado.Brigou
comigo e me pôs de castigo,passei uma semana sem poder ir ao campinho.Mas
aquela partida ficou na minha memória até hoje.
Francisco
de Assis – 8º A
Meus tipos especiais
Meus tipos especiais são meus
pais, pois estão comigo nas horas boas ou ruins.
O sonho deles
para mim, é que eu venha a me formar em medicina.
Na escola, eles esperam que eu
tire sempre boas notas,que respeite os colegas e os professores.
Acabei de completar treze anos, agora
sou considerado adolescente, mas isso me deixa um pouco atrapalhado, pois
preciso ter mais responsabilidades entre outras coisas... Mas há um lado bom em
ser adolescente, é que não sou mais tratado como criança!
O meu jeito de interpretar o
mundo está mudando, mas meus pais continuam sempre do meu lado, me ajudando no
meu desenvolvimento.
Meus gostos também mudaram agora
não gosto mais de brincar de carrinho, curto a vida de um jeito diferente!
Ronnald
– 8º A
Meu tipo especial
Meu tipo especial chama-se Maria
Leila, a minha mãe. Ela me ensinou a lutar pelo que quero, a ser forte, a
enfrentar os obstáculos; ensinou-me também a respeitar as pessoas e a entender
que ninguém é perfeito.
Ela me ensinou muitas coisas: a
andar de bicicleta, a ler e a escrever, antes mesmo de ir para a escola.
Lembro-me da primeira vez em que
escrevi; ela chamou meus irmãos e meus amiguinhos para me verem escrevendo. Fez até um bolo para
comemorar!
Minha mãe é muito especial para
mim, ela sempre estará no meu coração até o fim da minha vida...
Adriana
– 8º A
Uma pessoa muito
especial
Existe uma pessoa
que é muito especial para mim, e vou falar por que:
Eu estudava no colégio Chapeuzinho Vermelho,quando conheci uma
garota,ainda no Jardim I. Ela era muito interessante e divertida!
O tempo foi
passando e nós sempre estudando juntos, e sempre amigos.
No fundamental I ela começou a estudar à tarde e eu continuei de
manhã, mesmo assim, nós nos falávamos sempre.
Reencontramo-nos
no quinto ano,quando começamos a estudar juntos novamente, o que foi muito bom
para nós dois... Conversávamos bastante sobre vários assuntos.
Nossa amizade foi
crescendo, e no sexto ano, já estávamos bem íntimos. Fazíamos tudo juntos: as apresentações de
dança,leitura,teatro etc. Éramos a dupla
inseparável!
O sétimo ano, porém,
foi o último em que estudamos juntos, e foi o melhor de todos!Aproveitamos
bastante a companhia um do outro.
Ela é uma pessoa
confiável, conto tudo pra ela e vice versa. Vou confessar uma coisa: sinto um
pouco de ciúme dessa pessoa... Ela é legal, mas às vezes se irrita comigo, por
causa disso.
Mas o que importa
é que a gente se entende bem. Neste ano, ela está em outro turno, e a gente se
fala só de vez em quando,mas quando nos falamos,dá para matar a saudade... O
nome dela? Bem... Deixo que adivinhem.
Breno
– 8º A
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